Para me lembrar de tudo o que senti quando assisti Alice no País das Maravilhas, eu tive que colocar para tocar "Alice - Avril Lavigne", o single do filme. Deixei meu personagem em AION fazendo poções, meu MSN desligado e o copo do Mc Donalds, de 700 ml, cheio de Coca. Pois bem, ferramentas prontas!

Alice no País das Maravilhas é muito mais do que o live-action da história que todo mundo já conhece. A mensagem por trás de cada questão é o que vale a pena ficar mais de 1 hora e meia na poltrona. Não é só seguir o coelho, tomar chá com o Chapeleiro e salvar o reino da rainha de Copas. É muito, muito mais!
Alice está prestes a se casar com alguém que não gosta e dar um rumo para sua vida que poderá deixá-la infeliz pelo resto de seus dias. No País das Maravilhas, ela se lembra de tudo aquilo que um dia aprendeu e resgata sua personalidade e valores de uma caixinha, guardada em seu íntimo. E nesse momento, você se pergunta se já teve esse momento ou qual decisão vai tomar quando a hora de grandes decisões chegar.
Como é dito no filme de Chico Xavier, "ninguém pode voltar atrás e fazer um novo começo, mas qualquer um pode recomeçar e fazer um novo fim". Que aliás, independente da sua religião ou idade, é mega recomendado assistir. Assim acontece em Alice, com seu conceito de que "isso não está acontecendo e não sou eu a garota certa".

Alguns fatores podem interferir na crítica. Eu não tive opção, já aqui só chegaram cópias dubladas e em 2D. No final das contas, Alice não chega realmente ao patamar extraordinário, mas é muito mais que um filme legalzinho. Merece 4 fadas! =]
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